
Os primeiros registros de ocupação da região onde hoje se localiza a cidade de Taguatinga datam do século XVIII, e mostram que, como tradicionalmente ocorreu em outras regiões brasileiras, os primeiros povoamentos foram estimulados pela busca de metais preciosos e pela atividade agropecuária.
Em 1749, coube a Gabriel da Cruz Miranda estabelecer-se com a primeira Sesmaria1 nas precursoras terras taguatinguenses, onde hoje se localiza a sede da ACIT/FACITA. E foram as águas do Córrego Cortado que atenderam as necessidades daquele núcleo de povoamento. Próximo às margens desse córrego foi instalada a sede da fazenda Taguatinga, de propriedade de Gabriel da Cruz Miranda. Em 1781, a fazenda Taguatinga foi vendida a Antônio Couto de Abreu, filho do Bandeirante Urbano Couto e Menezes.
No entanto, a consolidação da cidade de Taguatinga se deu quase 2 séculos após esse período, quando o grande contingente populacional gerado pela construção de Brasília se instalou na região do Planalto Central. A mão-de-obra mudou-se para a região com o intuito de trabalhar e fixar residências. O afluxo ocorrido foi tão intenso, que ainda no período de construção, a Cidade Livre, projetada inicialmente para ser um núcleo provisório para abrigar os trabalhadores, já se configurava em aglomerado urbano e as invasões proliferavam diariamente.
Em 1749, coube a Gabriel da Cruz Miranda estabelecer-se com a primeira Sesmaria1 nas precursoras terras taguatinguenses, onde hoje se localiza a sede da ACIT/FACITA. E foram as águas do Córrego Cortado que atenderam as necessidades daquele núcleo de povoamento. Próximo às margens desse córrego foi instalada a sede da fazenda Taguatinga, de propriedade de Gabriel da Cruz Miranda. Em 1781, a fazenda Taguatinga foi vendida a Antônio Couto de Abreu, filho do Bandeirante Urbano Couto e Menezes.
No entanto, a consolidação da cidade de Taguatinga se deu quase 2 séculos após esse período, quando o grande contingente populacional gerado pela construção de Brasília se instalou na região do Planalto Central. A mão-de-obra mudou-se para a região com o intuito de trabalhar e fixar residências. O afluxo ocorrido foi tão intenso, que ainda no período de construção, a Cidade Livre, projetada inicialmente para ser um núcleo provisório para abrigar os trabalhadores, já se configurava em aglomerado urbano e as invasões proliferavam diariamente.
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